Quem é essa tecameba?

Centropyxis gibba (Deflandre, 1929)

Podemos distinguir essa tecameba pelo formato oviforme achatado próximo ao pseudostoma, com espinhos espalhados de variados tamanhos. C. gibba pode ter cor laranja ou amarelo translúcido. Pode ser encontrada em musgos e sphagnum de ambientes lênticos, lóticos e semilóticos.

MIRANDA, 2018. Ecologia da comunidade zooplanctônica de um riacho costeiro da Mata Atlântica, Rio de Janeiro, Brasil. Tese de Doutorado em Ecologia e Evolução. - Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Referências:

MICROWORLD. World of amoeboid organisms, 2019. Disponível em <arcella.nl> Acessado em 15 Jun 2020.

SOUZA, M.B.G. Guia das Tecamebas, Bacia do Rio Peruaçu - Minas Gerais. Subsídio para conservação e monitoramento da Bacia do Rio São Francisco. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.

MIRANDA, 2018. Ecologia da comunidade zooplanctônica de um riacho costeiro da Mata Atlântica, Rio de Janeiro, Brasil. Tese de Doutorado em Ecologia e Evolução. - Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Dica de Artigo

A dica de hoje é esse artigo no inicio de 2020, onde os pesquisadores relataram seus estudos de paleohidrologia que buscava comprovar a eficiencia das tecamebas na indicação da existência de áreas de vegetação primária em estágios bem iniciais, descubra se as tecas foram efetivas na indicação e quais espécies eles encontraram em: https://doi.org/10.1007/s10933-019-00107-y

Dica de Artigo!

Na dica de hoje, faremos uma viagem até o Ártico para pensar: se aves transportam nutrientes do mar para o continente, qual os efeitos que elas causam nas comunidades que vivem ao redor delas? Os pesquisadores do artigo buscaram investigar como as tecamebas em volta desses ninhos reagem a presença e as modificações causadas pelas aves. Confira no link: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1873965217301147