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  • Foto do escritor: Equipe TecaLajes
    Equipe TecaLajes
  • 17 de jun. de 2020
  • 1 min de leitura

Diversos artigos, como a nossa dica de hoje, já comprovaram a eficácia do uso de tecamebas no biomonitoramento com metais pesados, visto que algumas espécies são extremamente sensíveis e não sobrevivem à certas quantidades de metais como zinco, mercúrio, cobre, entre outros, enquanto outras podem ter seu metabolismo acelerado e iniciar uma grande taxa de reprodução como resposta. Porém, raramente se discute no estudo qual o real efeito do metal no metabolismo das tecas, apenas se sugerem mais estudos a respeito. O artigo de hoje foi um estudo de 2009 onde os pesquisadores observaram o efeito de diversos metais em populações de tecas na China, com destaque para os efeitos de mercúrio e arsênio, confira completo no link: https://link.springer.com/article/10.1007/s10661-010-1585-2



 
 
 
  • Foto do escritor: Equipe TecaLajes
    Equipe TecaLajes
  • 15 de jun. de 2020
  • 1 min de leitura

Atualizado: 22 de jun. de 2020

Arcella gibbosa (Penard, 1890)


Essa tecameba possui formato circular quando vista dorsalmente e de domo quando vista lateralmente, hemisférica mais alargada na base, próximo a abertura, com diversas fossetas em seu entorno e pseudostoma invaginado. A. gibbosa é alaranjada porém translúcida e pode ser encontrada em ambientes lênticos e lóticos em vegetação ciliar ou no plâncton.

São registradas algumas subespécies indistinguíveis como as var. levis (Deflandre, 1928); var. mitriformis (Deflandre, 1928) e var. aplanata (Van Oye, 1956) e é comumente confundida a A. hemisphaerica e A. intermedia.

MIRANDA, 2018. Ecologia da comunidade zooplanctônica de um riacho costeiro da Mata Atlântica, Rio de Janeiro, Brasil. Tese de Doutorado em Ecologia e Evolução. - Universidade do Estado do Rio de Janeiro.


MICROWORLD. World of amoeboid organisms, 2019. Disponível em<arcella.nl> Acessado em 15 Jun 2020.


Referências:

MICROWORLD. World of amoeboid organisms, 2019. Disponível em <arcella.nl> Acessado em 15 Jun 2020.

SOUZA, M.B.G. Guia das Tecamebas, Bacia do Rio Peruaçu - Minas Gerais. Subsídio para conservação e monitoramento da Bacia do Rio São Francisco. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.

MIRANDA, 2018. Ecologia da comunidade zooplanctônica de um riacho costeiro da Mata Atlântica, Rio de Janeiro, Brasil. Tese de Doutorado em Ecologia e Evolução. - Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

 
 
 
  • Foto do escritor: Equipe TecaLajes
    Equipe TecaLajes
  • 10 de jun. de 2020
  • 1 min de leitura

Na sexta passada, tratamos dos diferentes biótopos que podemos encontrar as tecamebas, já conferiu? Neste artigo de 2015 da Dra. Viviane Miranda e Rosana Mazzoni, as pesquisadoras observaram dois diferentes biótopos, plâncton e vegetação aquática, em diferentes épocas do ano. Quais espécies será que elas encontraram em cada biótopo? Confira no link: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciBiolSci/article/view/28087


 
 
 

E-mail: tecamebas.ribeiraolajes@gmail.com

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